A organização
Princípios institucionais
1. O WWF-Brasil é uma ONG brasileira, participante de uma rede internacional e comprometida com a conservação da natureza dentro do contexto social e econômico brasileiro;
2. O WWF-Brasil age baseado em sólido conhecimento técnico-científico;
3. O WWF-Brasil identifica problemas de conservação, concebendo e implementando, geralmente com parceiros, projetos de caráter demonstrativo que apontam soluções para esses problemas;
4. O WWF-Brasil trabalha ativamente para que as soluções ou prioridades em termos de conservação sejam adotadas, gerando produtos para audiências específicas e articulando ações de políticas públicas a partir dos resultados obtidos em seus projetos ou diagnósticos;
5. O WWF-Brasil é comprometido com o fortalecimento do movimento ambientalista brasileiro e com o engajamento da sociedade na conservação da natureza;
6. O WWF-Brasil mantém uma ampla base social, que inclui seu quadro de afiliados, parceiros e doadores;
7. O WWF-Brasil é uma instituição ágil, que arrecada e administra seus recursos de forma eficaz e transparente.
2. O WWF-Brasil age baseado em sólido conhecimento técnico-científico;
3. O WWF-Brasil identifica problemas de conservação, concebendo e implementando, geralmente com parceiros, projetos de caráter demonstrativo que apontam soluções para esses problemas;
4. O WWF-Brasil trabalha ativamente para que as soluções ou prioridades em termos de conservação sejam adotadas, gerando produtos para audiências específicas e articulando ações de políticas públicas a partir dos resultados obtidos em seus projetos ou diagnósticos;
5. O WWF-Brasil é comprometido com o fortalecimento do movimento ambientalista brasileiro e com o engajamento da sociedade na conservação da natureza;
6. O WWF-Brasil mantém uma ampla base social, que inclui seu quadro de afiliados, parceiros e doadores;
7. O WWF-Brasil é uma instituição ágil, que arrecada e administra seus recursos de forma eficaz e transparente.
História
A história do WWF no Brasil começou em 1971, quando a Rede WWF iniciou o seu trabalho no país apoiando os primeiros estudos feitos sobre um desconhecido primata ameaçado de extinção do Rio de Janeiro. Esse trabalho pioneiro viria a se transformar no Programa de Conservação do Mico-Leão-Dourado, um dos mais bem-sucedidos do gênero no mundo, que há 30 anos vem sendo executado pelo WWF em parceria com outras organizações. Nos anos seguintes vários pequenos projetos em todo o Brasil contaram com ao ajuda financeira da entidade.
Foi na década de 80 que a presença do WWF no país aumentou, com o apoio dado aos primeiros anos do Projeto Tamar, entre outras iniciativas. Ao optar por trabalhar com parceiros locais, o WWF ajudou a criar e fortalecer várias entidades ambientalistas que hoje ocupam lugar de destaque na área da conservação, como a Fundação Vitória Amazônica (FVA).
Até 1989, diferentes organizações nacionais da rede WWF (WWF-EUA, WWF-Reino Unido e WWF-Suécia) financiavam diretamente projetos desenvolvidos por instituições ou estudantes e pesquisadores brasileiros. Todavia, com a ampliação do suporte técnico-financeiro ao longo dos anos, tornou-se necessária a criação de um escritório de representação. Isso aconteceu em 1990 com a contratação do biólogo Dr. Cléber Alho, que ficou responsável pelo escritório aberto em Brasília. A unidade passou a ser mantida pelo WWF-EUA que administrava, em nome da Rede, todos os projetos apoiados pelo WWF no Brasil.
A estrutura do escritório e o número de técnicos e funcionários cresceu continuamente, dentro do objetivo de fortalecer as ações do WWF no Brasil e maximizar o impacto para a conservação da natureza. Em 1993, para dar mais agilidade ao trabalho, foi nomeado o primeiro diretor do escritório, o biólogo Eduardo Martins.
Consolidação no Brasil
Aos poucos, no entanto, percebe-se que um país com as dimensões, ameaças e diversidade biológica do Brasil precisava contar com uma entidade nacional própria, que pudesse contribuir de forma mais efetiva para o debate e as soluções dos problemas ambientais. Em 1994, a equipe brasileira recebe o sinal verde para viabilizar uma estrutura própria.
No dia 30 de agosto de 1996, é criado oficialmente o WWF-Brasil, organização brasileira autônoma e sem fins lucrativos de conservação da natureza que passa a integrar a Rede WWF. Na ocasião, toma posse o primeiro Conselho Diretor do WWF-Brasil, formado por nove representantes do empresariado, ambientalismo e outros setores da sociedade brasileira.
O Brasil se tornou a 25a organização nacional da Rede WWF e a primeira da América Latina, que inclui ainda escritórios no México, Peru, Colômbia, Bolívia e Costa Rica (responsável por toda a América Central), além de organizações associadas na Argentina (Fundación Vida Silvestre Argentina), Equador (Fundación Natura) e Venezuela (Fudena).
Os passos seguintes foram a aprovação do primeiro plano estratégico para o período 1996-2001, consolidando objetivos e metas do programa de conservação; a intensificação das ações de educação ambiental, comunicação e políticas públicas, aumentando o perfil público da organização; e o lançamento de um Quadro de Afiliados, com a abertura da entidade à participação de pessoas interessadas em apoiar as atividades de conservação. Mais de 500 afiliados foram registrados nos primeiros seis meses de funcionamento.
Atualidade
Hoje, o WWF-Brasil executa projetos em todo o país por meio de parcerias com empresas, organizações não-governamentais, órgãos dos governos federal, estaduais e municipais, desenvolvendo atividades de pesquisa e diagnóstico; proteção de espécies e de ecossistemas ameaçados; desenvolvimento de modelos alternativos de conservação e uso dos recursos naturais; capacitação e desenvolvimento de entidades parceiras; disseminação de resultados por meio de educação ambiental, políticas ambientais e comunicação; e campanhas de mobilização social.
Além da sede em Brasília, o WWF-Brasil conta ainda com outros quatro escritórios: São Paulo (SP), Rio Branco (AC), Manaus (AM) e Campo Grande (MS). Atualmente, portanto, a instituição conta com ampla estrutura para atuar em escala nacional, trabalhando na Amazônia, no Pantanal, no Cerrado e na Mata Atlântica.
Foi na década de 80 que a presença do WWF no país aumentou, com o apoio dado aos primeiros anos do Projeto Tamar, entre outras iniciativas. Ao optar por trabalhar com parceiros locais, o WWF ajudou a criar e fortalecer várias entidades ambientalistas que hoje ocupam lugar de destaque na área da conservação, como a Fundação Vitória Amazônica (FVA).
Até 1989, diferentes organizações nacionais da rede WWF (WWF-EUA, WWF-Reino Unido e WWF-Suécia) financiavam diretamente projetos desenvolvidos por instituições ou estudantes e pesquisadores brasileiros. Todavia, com a ampliação do suporte técnico-financeiro ao longo dos anos, tornou-se necessária a criação de um escritório de representação. Isso aconteceu em 1990 com a contratação do biólogo Dr. Cléber Alho, que ficou responsável pelo escritório aberto em Brasília. A unidade passou a ser mantida pelo WWF-EUA que administrava, em nome da Rede, todos os projetos apoiados pelo WWF no Brasil.
A estrutura do escritório e o número de técnicos e funcionários cresceu continuamente, dentro do objetivo de fortalecer as ações do WWF no Brasil e maximizar o impacto para a conservação da natureza. Em 1993, para dar mais agilidade ao trabalho, foi nomeado o primeiro diretor do escritório, o biólogo Eduardo Martins.
Consolidação no Brasil
Aos poucos, no entanto, percebe-se que um país com as dimensões, ameaças e diversidade biológica do Brasil precisava contar com uma entidade nacional própria, que pudesse contribuir de forma mais efetiva para o debate e as soluções dos problemas ambientais. Em 1994, a equipe brasileira recebe o sinal verde para viabilizar uma estrutura própria.
No dia 30 de agosto de 1996, é criado oficialmente o WWF-Brasil, organização brasileira autônoma e sem fins lucrativos de conservação da natureza que passa a integrar a Rede WWF. Na ocasião, toma posse o primeiro Conselho Diretor do WWF-Brasil, formado por nove representantes do empresariado, ambientalismo e outros setores da sociedade brasileira.
O Brasil se tornou a 25a organização nacional da Rede WWF e a primeira da América Latina, que inclui ainda escritórios no México, Peru, Colômbia, Bolívia e Costa Rica (responsável por toda a América Central), além de organizações associadas na Argentina (Fundación Vida Silvestre Argentina), Equador (Fundación Natura) e Venezuela (Fudena).
Os passos seguintes foram a aprovação do primeiro plano estratégico para o período 1996-2001, consolidando objetivos e metas do programa de conservação; a intensificação das ações de educação ambiental, comunicação e políticas públicas, aumentando o perfil público da organização; e o lançamento de um Quadro de Afiliados, com a abertura da entidade à participação de pessoas interessadas em apoiar as atividades de conservação. Mais de 500 afiliados foram registrados nos primeiros seis meses de funcionamento.
Atualidade
Hoje, o WWF-Brasil executa projetos em todo o país por meio de parcerias com empresas, organizações não-governamentais, órgãos dos governos federal, estaduais e municipais, desenvolvendo atividades de pesquisa e diagnóstico; proteção de espécies e de ecossistemas ameaçados; desenvolvimento de modelos alternativos de conservação e uso dos recursos naturais; capacitação e desenvolvimento de entidades parceiras; disseminação de resultados por meio de educação ambiental, políticas ambientais e comunicação; e campanhas de mobilização social.
Além da sede em Brasília, o WWF-Brasil conta ainda com outros quatro escritórios: São Paulo (SP), Rio Branco (AC), Manaus (AM) e Campo Grande (MS). Atualmente, portanto, a instituição conta com ampla estrutura para atuar em escala nacional, trabalhando na Amazônia, no Pantanal, no Cerrado e na Mata Atlântica.
Áreas de atuação
Podemos conservar a maior parte da vida do Planeta protegendo seus ecossistemas e habitats. Algumas áreas são particulamente ricas em biodiversidade. Lugares com animais e plantas únicos que precisam ser conservados.
Conheça as áreas em que o WWF-Brasil atua:
Amazônia
O WWF-Brasil trabalha na região amazônica junto com autoridades governamentais, comunidades locais e indígenas, organizações não-governamentais, o setor privado e outros, para contribuir para a proteção de grandes porções da Amazônia e de sua singular biodiversidade, funções e serviços ecológicos. Saiba mais
Pantanal
Localizado no coração da América do Sul, o Pantanal é uma região peculiar não só pelas suas belezas naturais como também pelo papel que desempenha na conservação da biodiversidade. O Pantanal é a maior área úmida continental do planeta. Ele ocupa parte dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e estende-se pela Bolívia e Paraguai. Saiba mais
Mata Atlântica
Variados tipos de florestas, relevos e populações dão cara à Mata Atlântica, ao longo de 17 estados brasileiros, Paraguai e Argentina. Recordista mundial em biodiversidade, essa floresta tropical é também uma das mais ameaçadas do planeta, com 7,9% de sua área original sobrevivendo na região mais desenvolvida e ocupada do país. Saiba mais
Cerrado
Segunda maior formação vegetal da América do Sul, ocupando um quarto do território brasileiro e pequenas porções da Bolívia e do Paraguai. Importante fonte de água e palco de belezas naturais e culturas incomparáveis, o Cerrado é reconhecido como a região com savanas mais rica em vida no planeta. Todavia, já perdeu metade da vegetação original. Saiba maisFonte: WWF Brasil
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