O
Representante Regional para América do Sul do Escritório do Alto
Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH),
Amerigo Incalcaterra, sugeriu hoje (30) que o Brasil estabeleça uma
instituição de Estado independente para supervisionar a situação dos
direitos humanos no país.
A proposta foi uma reação à fala da Ministra da Secretaria Nacional de Direitos Humanos do Brasil, Maria do Rosário Nunes, durante a abertura do Primeiro Encontro Internacional sobre Planos de Ação em Direitos Humanos, no Rio de Janeiro. Ela sugeriu a criação de Relatores Independentes Internos, para que o país fortaleça a soberania na condução e no ajuste de suas políticas sociais e de direitos.
“Essa é uma proposta que levantamos para debate com o Representante Regional. Acho que é possível trabalharmos cada vez mais para fortalecermos a ouvidoria de direitos humanos com essa espécie de Relatoria interna”.
Incalcaterra considerou válida a proposta da Ministra e elogiou o fato do país já ter histórico de planejamento no campo dos diteiros humanos, com a terceira edição do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3). Mas enfatizou a necessidade de o Brasil trabalhar por uma instituição que exerça uma fiscalização permanente e constante.
“Pensamos que o Brasil deveria estar iniciando um processo de identificar não apenas relatores, mas, principalmente, uma instituição independente e autônoma que possa ser ombudsman [espécie de defensor dos povos e instituições de direitos humanos]. A maior parte dos países da região conta com um ombudsman. Isto é o que o Brasil precisa formar: ter uma estrutura de Estado independente e autônoma (…) que possa fazer uma supervisão constante e permanente da evolução dos direitos humanos no país”, disse Incalcaterra.
O Primeiro Encontro, realização conjunta do ACNUDH com o Governo do Distrito Federal do México e o Estado do Rio de Janeiro, ocorre até amanhã (31) no auditório do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
Fonte: Nações Unidas no Brasil
http://www.onu.org.br/relator-da-onu-incentiva-criacao-de-orgao-independ...
A proposta foi uma reação à fala da Ministra da Secretaria Nacional de Direitos Humanos do Brasil, Maria do Rosário Nunes, durante a abertura do Primeiro Encontro Internacional sobre Planos de Ação em Direitos Humanos, no Rio de Janeiro. Ela sugeriu a criação de Relatores Independentes Internos, para que o país fortaleça a soberania na condução e no ajuste de suas políticas sociais e de direitos.
“Essa é uma proposta que levantamos para debate com o Representante Regional. Acho que é possível trabalharmos cada vez mais para fortalecermos a ouvidoria de direitos humanos com essa espécie de Relatoria interna”.
Incalcaterra considerou válida a proposta da Ministra e elogiou o fato do país já ter histórico de planejamento no campo dos diteiros humanos, com a terceira edição do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3). Mas enfatizou a necessidade de o Brasil trabalhar por uma instituição que exerça uma fiscalização permanente e constante.
“Pensamos que o Brasil deveria estar iniciando um processo de identificar não apenas relatores, mas, principalmente, uma instituição independente e autônoma que possa ser ombudsman [espécie de defensor dos povos e instituições de direitos humanos]. A maior parte dos países da região conta com um ombudsman. Isto é o que o Brasil precisa formar: ter uma estrutura de Estado independente e autônoma (…) que possa fazer uma supervisão constante e permanente da evolução dos direitos humanos no país”, disse Incalcaterra.
O Primeiro Encontro, realização conjunta do ACNUDH com o Governo do Distrito Federal do México e o Estado do Rio de Janeiro, ocorre até amanhã (31) no auditório do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
Fonte: Nações Unidas no Brasil
http://www.onu.org.br/relator-da-onu-incentiva-criacao-de-orgao-independ...
Fonte: RETS
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