A Associação para o Progresso das Comunicações (APC) convida pessoas interessadas para responderem ao novo questionário sobre regulação da Internet e direitos sexuais. O objetivo desta iniciativa é entender como ativistas que trabalham com sexualidade e direitos usam a Internet em suas atividades, e quais dificuldades encontram para seu uso livre e pleno.
A primeira fase do projeto EROTICS gerou uma pesquisa em profundidade com setores marginalizados da sociedade que usam a Internet no exercício de seus direitos sexuais no Brasil, Líbano, Índia, África do Sul e Estados Unidos. Os grupos participantes incluíam mulheres jovens, comunidades transexuais e ativistas lésbicas e queer. É possível fazer o download dos resultados da pesquisa, aqui.
A segunda fase do projeto, que começou em Maio de 2012 e continuará até Maio de 2014, tem como objetivo a construção de uma rede de ativistas em direitos sexuais e da Internet capaz de compartilhar conhecimento e de responder de forma colaborativa à regulação de conteúdos na Internet. Para saber mais sobre as origens do projeto, clique aqui.
A primeira fase do projeto EROTICS gerou uma pesquisa em profundidade com setores marginalizados da sociedade que usam a Internet no exercício de seus direitos sexuais no Brasil, Líbano, Índia, África do Sul e Estados Unidos. Os grupos participantes incluíam mulheres jovens, comunidades transexuais e ativistas lésbicas e queer. É possível fazer o download dos resultados da pesquisa, aqui.
A segunda fase do projeto, que começou em Maio de 2012 e continuará até Maio de 2014, tem como objetivo a construção de uma rede de ativistas em direitos sexuais e da Internet capaz de compartilhar conhecimento e de responder de forma colaborativa à regulação de conteúdos na Internet. Para saber mais sobre as origens do projeto, clique aqui.
O questionário faz parte de um projeto da APC chamado EROTICS (Pesquisa Exploratória sobre Sexualidade e a Internet), que busca fortalecer a capacidade de ativistas em direitos sexuais, direitos das mulheres e igualdade de gênero para resistir à regulação de conteúdos na Internet, através do ativismo e da aquisição de conhecimentos e de habilidades.Para participar, clique aqui.
Fonte: RETS
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