quarta-feira, 27 de março de 2013

Prevenção e combate ao racismo infantil são temas de campanha


Na última terça-feira (26), às 14h, foi realizado o lançamento oficial da campanha "Por uma Infância sem Racismo", idealizada conjuntamente pela Secretaria de Estado da Criança do Distrito Federal, a Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir/PR) e o Fundo das Nações Unidades para a Infância (Unicef).
A cerimônia ocorreu no Auditório Dois Candangos, na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), na Asa Norte.
Para mais informações, clique nos arquivos anexos e acesse o site da Secretaria de Estado da Criança.

AnexoTamanho
Por uma Infância sem Racismo - Convite.jpg268.39 KB
Programação - Por uma infância sem racismo.pdf118.17 KB

Fonte: RETS

Manifestação de jovens em SP critica redução da maioridade penal




Créditos: Divulgação 

Murillo Magalhães, da Cidade Escola Aprendiz
Nesta terça-feira, dia 26 de março, mais de 30 movimentos sociais ligados à juventude, educação, cultura, religião, trabalho, gênero, questão racial, meio ambiente e direito à terra no Brasil realizarão em todo o país a Jornada Nacional de Lutas da Juventude Brasileira, uma série de manifestações que ocorrerão em mais de 10 capitais do país.
Em São Paulo, a manifestação será às 9h na Praça da Sé. De lá, os participantes caminharão rumo à Praça da República, onde ocorrerá um ato público. De acordo com o site da União Nacional dos Estudantes (UNE), essa manifestação terá como reivindicações a não aplicação do Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), o passe livre para o estudante prounista e o combate ao extermínio da juventude negra.
Além disso, um dos temas que também serão tratados na manifestação será a questão da redução da maioridade penal. O Movimento 18 Razões, que vem se organizando para barrar a aprovação de projetos de leis que reduzam a maioridade penal, estará presente na manifestação.
Saiba mais sobre a Jornada Nacional de Lutas da Juventude Brasileira no site da UNE.
Com informações do site da UNE
Fonte: Pró-Menino
 

Oficina e lançamento de livro discute o Acesso à Justiça como Direito Humano



A Rede ARCA, articulação formada pela Casa de Passagem, Cendhec, Centro das Mulheres do Cabo, Coletivo Mulher Vida, Movimento de Apoio aos Meninos de Rua e a Cooperazione per lo Sviluppo dei Paesi Emergenti (Cooperação italiana - Cospe), estará promovendo na próxima quarta-feira (3 de abril), das 8h às 17h, no Auditório do Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), a 2ª Oficina Formativa do Projeto Justiça é um Direito Humano. Durante o evento, a partir das 14h, estará sendo realizado o lançamento do livro: “Acesso a Justiça: Um Direito Humano. Oito histórias de Crianças, Adolescentes e suas famílias em Busca da Justiça”. 
 
A publicação, fruto do projeto “Justiça é um Direito Humano: Rede Arca contribuindo para o Acesso à Justiça de crianças e Adolescentes na Região Metropolitana do Recife”, procura evidenciar os desafios para a efetivação desse direito na vida de crianças e adolescentes e suas famílias, a partir de oito histórias reais selecionadas dentre os casos atendidos pelas organizações que compõem a Rede Arca. As histórias foram coletadas através de entrevistas, onde os depoimentos foram transcritos e sistematizados para a produção das narrativas.
 
Esta publicação foi elaborada para servir como um instrumento de sensibilização para a necessidade de uma política garantidora do direito humano à justiça. Visa a favorecer o diálogo entre os diversos agentes que prestam o serviço judicial e de segurança, os que formulam a política pública para crianças e adolescentes e a sociedade civil sobre os entraves e obstáculos que vêm dificultando o acesso à Justiça, ressaltando a necessidade de uma política inclusiva que garanta um acesso de qualidade e universal para crianças e adolescentes.
 

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 
 
A Oficina formativa do Projeto Justiça é um Direito Humano tem por finalidade apresentar dados colhidos nos municípios de Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho referentes ao acesso à justiça para crianças e adolescentes e o atendimento local realizado pelos órgãos e atores que integram o Sistema de Garantia de Direitos da criança e do adolescente. 
 
Na oportunidade serão socializados e avalizados conjuntamente os entraves apresentados pela sociedade civil de cada município e as proposições para superação e para a implementação de políticas públicas que assegurem o acesso à justiça nas mais variadas situações de violações de direitos de crianças e adolescentes. 
 

SOBRE O PROJETO
 
O projeto “Justiça é um direito humano: Rede Arca contribuindo para o acesso à Justiça de crianças e adolescentes na Região Metropolitana do Recife” nasceu da convicção da Rede acerca do fato de que acessar a Justiça é muito mais do que acessar o Poder Judiciário; é muito mais que o direito à petição ou o direito ao devido processo legal.  Para a Rede Arca, acessar a Justiça é um direito humano fundamental para o exercício pleno de uma vida digna, devido a todos os cidadãos e cidadãs, pois está diretamente relacionado com o direito de acesso à saúde, à educação, à cultura, ao trabalho, à moradia, ao esporte e lazer, à profissionalização, ao respeito, à dignidade, à liberdade etc.
 
Este projeto tem como objetivo geral contribuir para a melhoria do acesso à Justiça para crianças e adolescentes, através da ação articulada da sociedade civil com órgãos formuladores de políticas públicas e encarregados da prestação dos serviços judiciais e de segurança nos municípios de Recife, Olinda, Cabo de Santo Agostinho e Jaboatão dos Guararapes. As ações previstas buscam o fortalecimento da capacidade de reflexão e proposição da sociedade civil local e dos atores dos órgãos judiciais e de segurança sobre o direito humano de acesso à Justiça.
 
Serviço:
Evento: 2ª Oficina Formativa do Projeto Justiça é um Direito Humano / lançamento do livro: “Acesso a Justiça: Um Direito Humano. Oito histórias de Crianças, Adolescentes e suas famílias em Busca da Justiça”. 
Dia: quarta-feira, 3 de abril
Horário: Das 8h às 17h (Oficina Formativa) / 14h (Lançamento do Livro)
Local: Auditório do Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), na Rua João Fernandes Vieira nº 405, Boa Vista, Recife/PE.

Fonte: Cendhec


Fim do Voto Secreto no Congresso Nacional

Caros amigos do Brasil, 

Há uma nova petição no site da Petições da Comunidade e nós pensamos que vocês poderiam se interessar: 




Fim do Voto Secreto no Congresso Nacional 

 

Assine a petição
"Precisamos saber se realmente estamos sendo representados por quem elegemos. Chega de manobras anti-democráticas. Chega de omissão/proteção. Queremos nossos interesses representados com transparência. Queremos o Fim do Voto Secreto no Congresso Nacional"

O noticiário político recente deixou a nítida impressão de que a utilização do voto secreto, nos órgãos legiferantes, seja algo espúrio, ou de certa forma menos digno, que se preste apenas para a concretização de manobras escusas, de enriquecimentos ilícitos e de ilegalidades diversas. Todos parecem acreditar que o voto secreto seja necessariamente uma imoralidade, porque o povo tem o direito de saber como votam os seus representantes.

Não há dúvida de que o eleitor tem o direito e até mesmo o dever de acompanhar a atuação dos seus representantes. Voto aberto já!

Clique aqui para assinar a petição e envie para todos:

http://www.avaaz.org/po/petition/Fim_do_Voto_Secreto_no_Congresso_Nacional_7/?bgxqxbb&v=23485

Com esperança e determinação, 
Pedro, Carol, Oliver, Diego e toda a equipe da Avaaz 

PS: Esta petição foi criada no site Petições da Comunidade da Avaaz por Movimento Ficha Limpa.. É rápido e fácil começar uma petição sobre um assunto que você se preocupa, clique aqui: http://avaaz.org/po/petition/start_a_petition/?23411


Fonte: Avaaz

NOTA PÚBLICA do CONANDA sobre a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara


Data25/03/2013
Considerando os compromissos internacionais assumidos pelo Estado brasileiro para a proteção e promoção de todos os direitos humanos;
Considerando que a Constituição Federal consagra com fundamento da República Federativa do Brasil a prevalência dos direitos humanos e o respeito à dignidade humana;
Considerando as atribuições precípuas da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados no sentido de receber, avaliar e investigar denúncias de violações de direitos humanos; discutir e votar propostas legislativas relativas à sua área temática; realizar pesquisas e estudos relativos à situação dos direitos humanos no Brasil e no mundo, inclusive para efeito de divulgação pública e fornecimento de subsídios para as demais Comissões da Casa; além de cuidar dos assuntos referentes às minorias étnicas e sociais;
Considerando que os posicionamentos públicos do Deputado Federal Marco Feliciano de conteúdo discriminatório, racista e homofóbico, evidenciam uma atitude antagônica em relação aos objetivos da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados;
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – Conanda manifesta repúdio e extrema preocupação com a eleição e confirmação do referido Deputado como presidente de tão importante Comissão, bem como expressa total desacordo com o procedimento adotado para a realização da plenária de eleição da presidência da Comissão que, contrariamente a seu histórico inclusivo, ocorreu a portas fechadas, com impedimento da participação democrática e representativa da sociedade civil.
Assim, ao tempo em que manifesta sua convicção sobre a importância do fortalecimento da democracia brasileira e da proteção integral à criança e ao adolescente, este órgão colegiado reafirma seu compromisso em favor do respeito à diversidade de gênero, de raça, de etnia, de orientação sexual, de regionalidade, geracional, de religiosidade e de opção política; recomenda a essa ilustre Casa que determine o imediato afastamento do referido deputado da presidência da Comissão de Direitos Humanos.
Brasília, 25 março de 2013.

Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente

__._,_.___

segunda-feira, 25 de março de 2013

Atenção Redobrada Semana Santa


Atenção Redobrada realiza ações em Gravatá e Brejo da Madre de Deus durante Semana Santa

O programa Atenção Redobrada, da Secretaria da Criança e da Juventude de Pernambuco, vai marcar presença, durante a Semana Santa, nos municípios de Brejo da Madre de Deus e Gravatá, que recebem eventos tradicionais neste período. As duas cidades contarão, pelo segundo ano consecutivo, com espaços de proteção, onde serão desenvolvidas atividades lúdicas e socioeducativas voltadas aos filhos dos trabalhadores e às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, bem como ações de sensibilização sobre a importância da garantia de direitos. 

Em Gravatá, a iniciativa será realizada desta quinta (28) até o domingo(31), em dois horários.  No período da manhã, o espaço de proteção será instalado próximo à feira livre, por conta da grande incidência de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Já a noite, funcionará bem próximo ao palco da área de eventos. Em Brejo da Madre de Deus, que sedia a cidade-teatro de Nova Jerusalém, serão dez dias de atividades, encerrando no domingo (31) que incluem espaço de proteção no distrito de Fazenda Nova, onde se realiza o espetáculo, e ações de sensibilização.
   
Nas duas cidades serão distribuídos por educadores sociais cerca de 40 mil folders com orientações sobre serviços voltados à proteção das crianças e adolescentes, além de pulseiras que servirão para identificar as crianças e seus responsáveis. A ação visa sensibilizar comerciantes, profissionais da rede hoteleira, turistas e sociedade em geral sobre a garantia de direitos de crianças e adolescentes. “ A atuação do Programa Atenção Redobrada se baseia na sensibilização, enfrentamento e proteção contra a violação de direitos da criança e do adolescente, a exemplo da exploração sexual, trabalho infantil e venda de bebidas alcoólicas a menores de idade”, reforça o secretário da Criança e da Juventude, Pedro Eurico.  

A iniciativa também envolve gestões municipais, conselhos de direitos tutelares e a Rede de Atendimento a Criança e ao Adolescente.

Fonte: Secretaria da Criança e da Juventude

*Nota Pública em Defesa da Sobrevivência e Desenvolvimento de Todas as Crianças do Semiárido Brasileiro*


O Centro Dom Helder Camara de Estudos e Ação Social – CENDHEC, em conjunto
com outras organizações, assina Nota Pública sobre a grave situação que
passa a região do Semiarido brasileiro, que enfrenta, hoje, uma das piores
secas dos últimos trinta anos, o que vem agravar, sobremaneira, a situação
socioeconômica das famílias, no que diz respeito ao acesso à água,
preservação do rebanho, produção e consumo de alimentos.

Confira a nota abaixo:



*Nota Pública em Defesa da Sobrevivência e Desenvolvimento de Todas as
Crianças do Semiárido Brasileiro*


Considerando que a região do semiárido brasileiro enfrenta, hoje, uma das
piores secas dos últimos trinta anos, o que vem agravar, sobremaneira, a
situação socioeconômica das famílias, no que diz respeito ao acesso à água,
preservação do rebanho, produção e consumo de alimentos, a Fundação Abrinq
– Save the Children; International Child Development Programmes – ICDP;
Associação Civil de Articulação para a Cidadania – ACARI; Centro Dom Helder
Camara de Estudos e Ação Social – CENDHEC; Centro de Cultura Luiz Freire –
CCLF; Centro Nordestino de Medicina Popular – CNMP; Campanha Nacional pelo
Direito à Educação e a Campanha LatinoAmericana pelo Direito à Educação –
CLADE - vem, por meio desta Nota Pública, expressar o seu posicionamento em
defesa dos direitos de todas as crianças da região semiárida, em especial,
as crianças atingidas pela seca, CONCLAMANDO:

1) Os Governos Municipais, Estadual e Federal para a implementação de
políticas públicas estruturantes como prioridade absoluta e
operacionalizadas de maneira intersetorial, que assegurem recursos técnicos
e financeiros para as ações de convivência com o semiárido, como forma de
garantir a sustentabilidade das famílias e promover o avanço das conquistas
sociais na região semiárida;

2) A promoção e participação das entidades não governamentais nos Fóruns,
Audiências Públicas, Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do
Adolescente, Conselhos Setoriais e todas as formas de organização que
primem pela tomada de decisões democráticas e coletivas, tendo em vista a
proposição e o acompanhamento sistemático das ações implementadas pelo
poder público;

3) Os meios de comunicação de caráter regional, nacional e internacional
para uma cobertura frequente, de caráter contextualizado e crítico sobre o
agravamento da seca. De maneira geral, a grande mídia nem sempre visualiza
e visibiliza os impactos causados por esses longos períodos de estiagem, os
quais provocam uma significativa perda do rebanho (fonte de alimento e
alternativa de subsistência econômica das famílias); perda das sementes
crioulas; cadeias produtivas prejudicadas; açudes que abastecem cidades e
comunidades rurais secos e/ou com águas contaminadas. O difícil acesso à
água potável, própria para o consumo humano, principalmente na área de
sequeiro, compromete a saúde e o desenvolvimento integral das crianças.
Muitas delas são vítimas de anemia, de doenças gastrointestinais e ficam
mais suscetíveis, portanto, ao óbito;

4) Os Espaços de debate e controle social sobre o modelo de desenvolvimento
para o semiárido. Embora a seca seja um fenômeno natural, cíclico e
previsível, o Estado brasileiro, historicamente, não tem dado as condições
estruturais para as famílias atravessarem os momentos de estiagem. Ao
contrário, assistem a execução de grandes projetos governamentais, como a
malha ferroviária Transnordestina e a Transposição do Rio São Francisco,
que apesar da mobilização da sociedade civil organizada, transcorrem sem
espaços de controle social sobre os volumosos recursos a eles destinados, e
com impactos ambientais, econômicos e socioculturais fortes nas
microrregiões afetadas, sobretudo nos territórios das comunidades
tradicionais ribeirinhas. Pergunta-se: que peso tem a pauta da migração
desordenada das famílias para os centros urbanos de médio/grande portes?
Que peso tem a pauta do atendimento prioritário e integral às crianças,
muitas delas expostas à mendicância e mais vulneráveis a todas as formas de
exploração?

5) Os representantes não governamentais e do poder público que atuam nos
campos da promoção e defesa (neste último segmento, notadamente o
Judiciário e o Ministério Público) para uma atuação em rede e fazer valer o
que está posto no Estatuto da Criança e do Adolescente, especialmente o
art. 4º, assim expresso: “É dever da família, da comunidade, da sociedade
em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a
efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária”;

6) Por fim, as organizações signatárias desta Nota conclamam a todos os
segmentos para se envolverem na construção de redes e elaboração de Planos
Municipais pela Primeira Infância, em sintonia com as diretrizes da Rede
Nacional da Primeira Infância. Trata-se de um esforço conjunto, no sentido
de ampliar a participação responsável do poder público (e nesse sentido, é
urgente a necessidade dos governos apresentarem um diagnóstico claro sobre
os impactos da seca na vida das crianças); das instâncias deliberativas das
políticas públicas, das famílias, de profissionais e de toda a comunidade
para a garantia dos direitos da primeira infância no semiárido brasileiro.

Recife – PE, 13 de março de 2013.
Assinam esta Nota Pública:
Fundação Abrinq - Save the Children;
International Child Development Programmes – ICDP;
Associação Civil de Articulação para a Cidadania- ACARI;
Centro Dom Helder Camara de Estudos e Ação Social – CENDHEC;
Centro de Cultura Luiz Freire – CCLF;
Centro Nordestino de Medicina Popular – CNMP;
Campanha Nacional pelo Direito à Educação e
Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação – CLADE.


Confira Nota Pública completa em arquivo

Conheça o Programa Criança com Todos os seus

Fonte: Cendhec

sexta-feira, 22 de março de 2013

AÇÃO NACIONAL “CRIANÇA NÃO É DE RUA” SERÁ NO DIA 23 DE JULHO


A tradicional ação promovida pela Campanha Nacional Criança Não é de Rua e parceiros, simultaneamente em todas as capitais, este ano vai destacar os 20 anos do episódio conhecido como “Chacina da Candelária”, quando um grupo de oito pessoas, das quais seis menores de idade foram barbaramente assassinadas.

Estamos acompanhando a preparação da “Semana em Defesa da Vida” realizada anualmente no Rio de Janeiro e queremos nos associar a esta iniciativa replicando-a em todo o país.
Pedimos, portanto, o agendamento desta data para realizarmos esta justa manifestação.


Fonte: Secretaria Executiva
Campanha Nacional Criança Não é de Rua
( (+ 55 85) 3212-9477 - 3212-2836 
Skype: Observatório Nacional

Começa a execução do Projeto “Rede Nacional de Atenção à Criança e ao Adolescente em Situação de Rua”


Começaram as ações para a elaboração de uma política pública nacional para crianças e adolescentes em situação de rua e suas famílias. As atividades estão sendo desenvolvidas pela “Campanha Nacional Criança Não é de Rua”, em parceria com o CONANDA e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Consta no projeto a formação de um Grupo de Trabalho (GT) e a realização de seis seminários, sendo o primeiro em Brasília e os demais nas cinco regiões do país para formar um comitê nacional e construir as diretrizes da futura política.

A primeira ação consiste em levantar e sistematizar práticas exitosas no atendimento direto à população de rua infanto-juvenil, tarefa já iniciada e que necessita do apoio das organizações parceiras em todo o Brasil.

COMEÇARAM AS VISITAS A CINCO CAPITAIS BRASILEIRAS


A Campanha cumpre agenda em Maceió, Belém, Cuiabá, Curitiba e São Paulo, debatendo políticas públicas e apresentando dados da Plataforma Digital.

A Campanha Nacional Criança Não é de Rua esteve em Maceió-AL entre os dias 27 de fevereiro e 01 de março. Na ocasião debateu políticas públicas para crianças e adolescentes em situação de rua e conheceu experiências de atendimento direto a famílias em situação de alta vulnerabilidade.

Pela Coordenação da Campanha, Manoel Torquato se reuniu com equipes do serviço Consultório na Rua e apresentou aos atores sociais, informações da Plataforma Digital Rua Brasil S/N referentes ao ano de 2012.

A Campanha se reuniu ainda com a secretária de Assistência Social de Maceió, Juliana Vergetti, que solicitou uma consultoria sobre metodologia de trabalho com população em situação de rua.  

Durante seminário realizado no Palácio República dos Palmares, o debate contou com a participação de Jaime Silva, assessor técnico da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Cristiane Barros coordenadora do Consultório na Rua e Cláudio Soriano superintendente da criança e do adolescente e presidente do Conselho Estadual da criança e do adolescente .

Bernardo Rosemeyer, Secretário Nacional da Campanha, visitou as organizações: Visão Mundial-Mundaú, Lar São Domingos e Aldeias Infantis.

As próximas visitas estão marcadas para os seguintes locais e datas: Belém (20, 21 e 22 de março); Curitiba (22,23 e 24 de maio) e São Paulo (22, 23 e 24 de junho).

Piauí instala Comitê de Combate à Homofobia

O Piauí é o terceiro estado do Brasil com maior número de denúncias relativas à homofobia ao Disque Direitos Humanos (Disque 100), serviço mantido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Visando ao combate de crimes e/ou atitudes hostis contra Lésbicas, Gays, Transexuais e Transgêneros (LGBT), foi instalado no Piauí o Comitê Estadual de Enfrentamento à Homofobia. O lançamento do Comitê aconteceu nesta quinta-feira (21), durante solenidade no Palácio de Karnak.
Tem assento no Comitê: Secretarias Estaduais de Educação, Segurança Pública, Justiça, Assistência Social e Cidadania, Coordenadoria Estadual da Juventude, Comando Geral da Polícia Militar, Assembleia Legislativa do Piauí, Ordem dos Advogados do Brasil Secção Piauí, Ministério Público Estadual, Defensoria Pública do Estado, Conselho Regional de Psicologia, Grupo Piauiense de Transexuais e Travestis, Coletivo Mirindiba, Associa20130321164651_a9af5.jpgção de Travestis e Transexuais do Piauí, Grupo Coisa de Nêgo, Instituto da Mulher Negra do Piauí, Rede Estadual de Cultos Afrobrasileiros e Saúde do Piauí,Movimento Nacional de Direitos Humanos e Centro de Referência LGBT Raimundo Pereira.

Entre as competências do Comitê estão: acompanhar a implementação dos Termos de Cooperação Técnica de Combate à Homofobia, acompanhar os casos de discriminação e violência homofóbica relatados ao Comitê ou ao Sistema de Segurança Pública, Corregedorias e Ouvidorias de Policia.

“Esse Comitê é um importante passo para a criação de um Piauí livre de homofobia, é mais uma ação que vem a engrandecer a nossa luta. Muita gente acha que Teresina não tem travestis, porque eles não são vistos de dia. Mas à noite está cheio de travestis. Ainda há muito preconceito”, afirmou Maria Laura Reis, secretária do Centro de Referência LGBT Raimundo Pereira.

Representando o governador Wilson Martins (ausente em função de viagem oficial a Floriano) na solenidade, o secretário estadual de Governo, Wilson Brandão, afirmou que a instalação do comitê, reunindo representantes do Governo do Estado e da sociedade civil organizada, é reflexo da luta dos movimentos sociais a favor da diversidade sexual. “O Governo do Estado, através de seus representantes, terá total empenho no combate à homofobia, mas temos certeza de que especialmente os grupos da sociedade civil organizada, que já realizam esse trabalho, vão atuar de forma aguerrida nesse sentido”, comentou.

CCOM


Fonte: MNDH

quinta-feira, 21 de março de 2013

SEMINÁRIO GÊNERO E EDUCAÇÃO


PROGRAMAÇÃO

DIA 02 DE ABRIL
 19h Abertura

Mesa Redonda de abertura-  Auditório da FAFICA
 Tema 1: Pornografia, Erotismo, Submissão e a Sexualidade da Mulher: O Clic de Manara nas Mãos de Claudia
Profa. Dra. Liana Cirne Lins – Profa. Adjunta da UFPE – PPGDH e PPGD

  Tema 2: A mulher e a Luta Armada no Brasil na Ditadura Militar
Amparo Araújo – Ex-guerrilheira da ALN - Ação Libertadora Nacional, Ativista de Direitos Humanos, Fundadora do Tortura Nunca Mais de Pernambuco e Presidente de Honra

Dia 03 DE ABRIL

OFICINAS TEMÁTICAS

Tema: Gênero e Mitologia
Profa. Dra. Maria Betânia Nascimento Santiago – UFPE – CAA – PPGDH

Tema: Narrativas de Mulheres com Deficiência: Corporeidade, Afetividade e Afirmação no Mundo
Profa. Dra. Tânia Maria Goretti D. Bazante – UFPE/ CAA

Tema: A Construção do Sistema Educacional no Brasil e a Educação do Campo: Diálogos Estabelecidos a Partir de Uma Perspectiva de Gênero
Profa. Dra. Ângela Monteiro - UFPE/ CAA
Tema: Sexualidade e verdade: uma discussão sobre as tramas do poder e da totalidade a partir de Emmanuel Levinas e Michael Foucault
Prof. Dr. Sandro Sayão, Professor PPG-Fil e PPG-DH – UFPE, Coordenador Nacional GT- Levinas Anpof, Comissão Direitos Humanos
 
Tema: Criminalidade Feminina no Brasil: A mulher criminosa no Brasil na atualidade
Profa. Ms. Perpétua Dantas (ASCES/ FAVIP) e Profa. Doutoranda Paula Rocha (ASCES/FAVIP)

Tema: Prevenção a Violência e Diálogos com as Instituições de Apoia a Mulher Vítima
Elba Ravane Amorim – Secretária Especial da Mulher em Caruaru – Mestranda em Direitos Humanos
Tema: A Participação Política das Mulheres no Agreste: dos Processos Eleitorais e Participação no Poder Legislativo
Profa. Esp. Edvalda Leite Miranda - FAFICA 
Tema: Diferença e Desigualdade: Refletindo Sobre Raça e Gênero no Cenário Atual .
Profª Michele Guerreiro FAFICA - Mestranda em Educação – UFPE/CAA
Tema: Feminilidade e desejo em "A Laurça" de Pelópidas Soares e "Rita e os Jacarés" de J. Telles
Profº  Fábio Brainer - Mestrando em Educação Superior.
 19h – Auditório Novo do CAA - Encerramento
 Mesa - Redonda

Tema 1: Questões Filosóficas Subjacentes nas Figuras do Feminino em Emanuel Lévinas
Prof. Dr. Nélio Vieira de Melo – Diretor do CAA

Tema 2: Eros e Logos: A Construção Epistemológica do Feminino e Masculino 
Prof. Ms. José Maurício Soares da Silva  Professor da FAFICA, ASCES
Amostra fotográfica: Anistia e Democracia: para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça
Inscrições
 11 de março a 28 de março (escolher duas opções de oficinas temáticas)
Através do e-mail :generoeeducacao@hotmail.com
Comissão Organizadora
Profa. Dra. Ana Maria T. Duarte – UFPE/CAA;
Profa. Dra. Ana Maria de Barros – UFPE/ CAA/ PPGDH
Profa. Dra. Tânia Maria Goretti D. Bazante – UFPE/ CAA
Profa. Ms. Delma Evaneide Silva – FAFICA
Joana D'arc da Silva Figueirêdo Aluna do 6º período do curso de Pedagogia do CAA
Raianny Kelly Nascimento Araújo– Aluna do 7º período do curso de Pedagogia do CAA

Fonte:

Universidade Federal de Pernambuco
Centro Acadêmico do Agreste
Núcleo de Formação Docente
Mestrado em Direitos Humanos
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru